"De perto, ninguém é normal. / From up close nobody is normal." (Caetano Veloso)

Sunday, April 27, 2008

Carreira: mediador de mídias sociais

Conheça o novo profissional da internet, o mediador de mídias sociais
Por Lygia de Luca, repórter do IDG Now!

São Paulo - Ele interage com blogs, redes sociais e administra o boca-a-boca virtual das empresas. Conheça o novo profissional da web 2.0.
Quase 50% dos gerentes de marketing sênior dos Estados Unidos, Canadá e Inglaterra acreditam que o monitoramento de redes sociais e blogs deve ser um investimento das empresas, segundo um estudo da TNS Media Intelligence/Cymfony.No Brasil, os blogs têm 10 milhões de leitores e, além disso, os internautas residenciais abrem 1.300 páginas do Orkut por mês, segundo o Ibope//NetRatings.Com o crescente engajamento dos internautas nestas ferramentas, surgiu a necessidade de um novo profissional: o ‘mediador de web 2.0’, que monitora mídias sociais - comunidades virtuais, blogs, fóruns e outros - para controlar o que estão falando de uma empresa na internet.Na web, o consumidor insatisfeito pode atingir até 220 pessoas ao falar mal de uma empresa - muito mais que no mundo real, quando ele atinge cerca de 11 pessoas, segundo Alessandro Lima, diretor de negócios da e.Life, que monitora o boca-a-boca online sobre marcas, produtos e serviços.

Estes profissionais devem, logo, monitorar e mediar o boca-a-boca virtual gerado pela velocidade com que os consumidores podem se manifestar online - negativa ou positivamente - sobre um produto, atingindo um grande número de internautas que concordam com o elogio ou reclamação.“Hoje eu vejo que cada vez mais que o mercado investirá em profissionais para monitorar os questionamentos publicados na web. As empresas criarão operações para isso - como se fosse um call center 2.0”, opina Lima.O presidente da agência iThink, Marcelo Tripoli, diz que a função não pode ser exercida por apenas um profissional. “Com a internet, a situação é multidisciplinar. Os profissionais seriam como ‘gestores de marketing online’”.
Embora ainda não haja uma nomenclatura oficial para este cargo, as empresas que têm mediadores 2.0 concordam que ele precisa ser usuário de ferramentas online. “Ele é consumidor disso, não pode ter preconceito com blog, por exemplo, pois isso gera um bloqueio”, diz Tripoli.O presidente da agência Riot, especializada em mídias sociais, Pedro Ivo Resende, conta que ao buscar estes profissionais, avalia seu papel na internet. “Partimos do princípio que a pessoa deva ter um blog, produzir conteúdo, usar redes sociais e ter curiosidade - isso é muito importante”, diz.O tempo médio mensal dos usuários do Orkut é de 300 minutos, segundo o Ibope//NetRatings. Já em blogs, “considerando o WordPress e o Google Blogger, os usuários passam 6 minutos por mês”, revela o analista de mídia do Ibope, José Calazans.Segundo o executivo, o tempo nos blogs é bem inferior às horas dedicadas ao Orkut porque “os jovens chegam neles a partir de buscadores para encontrar informações que lhe interessam naquele momento.”Já que um usuário pode chegar a um blog que fala mal do serviço 3G da Claro, por exemplo, por simplesmente querer saber se o adotará ou não, surge a necessidade deste profissional.“Esta mídia precisa ser trabalhada para os usuários. Vivemos um momento em que devemos transformar esta audiência em pessoa interagindo positivamente com a marca”, afirma Tripoli.A missão de mediarEmbora muitos softwares cuidem de monitorar tudo que é falado online sobre uma empresa, o profissional deve “interpretar os dados e gerar um relatório sobre o que foi dito positiva e negativamente sobre a marca”, explica Tripoli.
Após esta análise, é preciso adotar uma estratégia de ação - o que será feito com estes dados? Cada empresa tem sua política. O Boticário, por exemplo, não responde comentários em comunidades do Orkut. “Eles pensam que este é um espaço do consumidor, onde as empresas não são bem-vindas”, conta Lima, da e.Life.O executivo delineia o perfil deste novo profissional como a mistura de habilidades de relações públicas, analista de mercado e atendimento ao consumidor - todos 2.0. Ainda não há nomenclatura oficial para este cargo.“É uma pessoa que cada vez mais analisará o sentimento do que está sendo falado, além de cruzar dados com pesquisas qualitativas”, diz Lima. “As pessoas falam espontaneamente na web, e estes profissionais reunirão o que é dito e alinharão as informações para avaliação.”Onde estão os mediadores brasileirosAlgumas empresas brasileiras, como Claro, Microsoft, Natura e O Boticário já têm grupos de ‘mediadores de mídias sociais’. Por unanimidade, os profissionais receberam um treinamento específico para cumprir a função.Em 2005, O Boticário registrou um aumento de 40% das manifestações via e-mail vindas seus clientes, em comparação com 2004. Ali, os consumidores falavam também de redes sociais, blog e outros canais de comunicação.“Podíamos interagir ou cruzar os braços. Decidimos então preparar profissionais para entenderem esta relação. Criamos perfis no Orkut e fomos nos familiarizar com blogs”, conta a coordenadora de relacionamento com o cliente do O Boticário, Ana Júlia Baomel.A empresa hoje possui uma equipe com 5 pessoas que trabalham sob a nomenclatura de “Assistentes de Relacionamento Web” e uma política de conduta. “Nossa premissa é: ‘não seremos invasivos’”, revela Ana.
Os ‘mediadores da web 2.0’ do Boticário não podem se manifestar publicamente - ou seja, nada de responder usuários por scraps, post ou em fóruns.Na opinião de Ana, “o modelo deu certo porque não falamos publicamente com o usuário”. Entre os bons resultados estão comunidades que pediram o retorno do perfume Egeo Dolce Woman, cuja edição era limitada.Quando O Boticário decidiu trazê-lo de volta ao mercado, criaram uma ação para avisar as pessoas.Na Claro, a mediação 2.0 é encarada como um canal com os clientes. A operadora possui um grupo de 15 profissionais que monitoram e interagem com os clientes - só por e-mail ou telefone.Para gerenciar crises como o volumoso número de reclamações sobre os serviços 3G da operadora, “se necessário, agendamos uma visita para identificar o problema do usuário”, diz o diretor de clientes da Claro, Miguel Cui.No caso da Microsoft, o enfoque do relacionamento com mídias sociais é dos blogueiros. A empresa já promoveu alguns encontros com este público - alguns são selecionados para conhecer a empresa e ver os produtos de perto.“Mostramos novos projetos, nossa visão e produtos que serão lançados”, conta a gerente de relações públicas da Microsoft Brasil, Priscila Cortezzi.
A Microsoft não trabalha com posts pagos, contudo. “É praticamente a mesma relação que temos com a imprensa. Para nós, é importante que a expressão do blogueiro seja legítima”, explica.A mediação, na empresa, é feita pela equipe da divisão de Novas Tecnologias e Inovação. Quanto às críticas divulgadas em avalanche, “todos estão sujeitos a isso”, afirma Priscila. “Procuramos ser sempre transparentes e esclarecer quando há dados incorretos.”Com uma estratégia um pouco diferente, a Natura fala com suas consultoras pelo Blog Consultoria - escrito por Luciana Soldi, também consultora.“Com esta relação, a Luciana traz mais consultoras que têm empatia com o que ela diz. Isto estreita o relacionamento entre elas, o resultado tem sido extremamente positivo”, conta o gerente de internet da Natura, Marcio Orlandi Júnior.Maturidade e demanda“Hoje eu vejo que o mercado cada vez mais investirá em profissionais para monitorar quesitonamentos publicados online”, opina Lima, da e.Life.O levantamento da TNS Media Intelligence/Cymfony confirma: 56% dos gerentes de marketing sênior acreditam que, em cinco anos, as mídias sociais serão ‘muito importantes’ para as empresas, e 39% acham que estas terão ‘alguma importância’.Entre as empresas entrevistadas, 39,4% afirmam estar no estágio experimental da estratégia, enquanto 23,9% já incluem as mídias sociais em suas campanhas de marketing.
Ainda segundo o relatório, o maior potencial das mídias sociais é o fato das empresas terem acesso à percepção de seus clientes (36,6%), criar alertas sobre a marca (21,1%) e aumentar a confiabilidade dos consumidores (18,3%).Mesmo assim, Tripoli diz que no Brasil a estratégia ainda é pouco considerada pelas empresas. “O social media marketing responde por cerca de 5% do investimento em marketing online de uma campanha”, conta.Isto ocorre porque “não existe o mesmo grau de controle de mídias tradicionais. A marca tem que estar sujeita a 'perder o controle' - o que acontece nas redes sociais”, diz Tripoli.O recente fracasso de marketing viral da Nike ilustra os perigos aos quais as empresas se arriscam quando falta treinamento. A agência Riot, que promoveu a ação, convidou blogueiros a divulgarem o site da Nike voltado à recuperação do jogador Ronaldo.Mas o blog Futepoca divulgou o e-mail completo - ali, havia a promessa de recompensa ao blog caso o viral fizesse sucesso com sua ajuda. E daí começou a polêmica.“É um mercado muito novo. Não existe um livro que nos guie e acabamos aprendendo com este tipo de evento”, revela o presidente da Riot, Pedro Ivo Resende.O funcionário que enviou os e-mails foi dispensado pela agência. Segundo Ivo, ele não era o único envolvido, mas o relacionamento com blogs era de responsabilidade desta pesssoa.“Foi uma oportunidade para revermos nosso processo de revisão e treinamento. Hoje oferecemos uma supervisão maior às pessoas, mesmo já treinadas”, garante Ivo.Segundo o executivo, o evento não chegou a prejudicar os negócios da empresa, pois “o mercado está cada vez maior.”

Thursday, April 24, 2008

Marketing: Imagem e pensamento

MARKETING

[Revista Exame]

A força oculta das marcasMarcas podem influenciar a maneira como as pessoas raciocinam. Essa é uma das conclusões de um estudo das universidades de Duke, nos Estados Unidos, e de Waterloo, no Canadá, que pesquisaram o poder dos símbolos das marcas nas pessoas. Um grupo de 341 pessoas foi exposto aos símbolos da IBM e da Apple por 30 milésimos de segundo. Em seguida, os cientistas pediram que descrevessem o que fariam com um tijolo. A maior parte das pessoas que viram o logo da IBM deu exemplos práticos, como segurar a porta ou a papelada. Os que viram o símbolo da Apple tiveram respostas mais "criativas", como prender o tijolo no pé do colega ao lado e jogá-lo pela janela.
--- Hilario ! Otima informação, especialmente a lógica de "jogar pela janela" vindo do estimulo Apple. Basta ler sobre o presidente da empresa para ficar obvio que a ideia esta de acordo, no sentido literal.

The One-Year $1 Million Challenge

The One-Year $1 Million Challenge
by Chuck Saletta

It's true what they say: Youth is wasted on the young.
I'm not going to get all sentimental about how responsibilities are nil and possibilities are endless. No, the real waste is the time young folks have to compound their money.
The One-Year $1 Million Challenge
At a certain age, if you:
Max out your 401(k) contributions for one year,
Max out your IRA for that same year, and
Merely meet the market's historical 10% annual returns
... you'll wind up a millionaire by the time you hit retirement.

More from The Motley Fool: • Why You Must Invest NowThe One Gotta-Have Retirement InvestmentHow to Make Money in a Flat Market

That age? Twenty-six. In 41 years of compounding at 10% annually, $20,500 ($15,500 in a 401(k) and $5,000 in an IRA) will turn into $1 million. And you'll never have to contribute another dime. Of course, inflation between now and then means that $1 million won't buy nearly as much four decades in the future as it does today. Still, it's a remarkable feat of compounding.
In fact, that's how you win the $1 million one-year challenge: You make time your biggest ally in amassing phenomenal sums of wealth.
You See the Absurdity Here, Right?
In order for most 26-year-olds to save $20,500 in a single year, they'd either need to find a fabulously high-paying job or a rent-free room in their parents' basement. Either way, they'd probably be living on a strict diet of ramen noodles.
It's a stretch goal for people just starting out in life, to say the least.
But here's some good news for those of us who long ago celebrated a 26th birthday: The power of compounding doesn't care whether you invest it all at once, or only save a bit at a time.
It's most important to simply sock away as much as you can, as quickly as you can, and let it compound for as long as possible.
If You're Past 26 ...
While time is the ally of the young investor, we more mature folks haven't been entirely left out to dry. In fact, even if you're around 50 and haven't yet saved a dime for your retirement, it's still possible for you to retire with $1 million at the reasonable age of 67.
This table shows how much more effort it takes to become a millionaire when you wait longer to start saving:
Starting Age

First Year's Contribution Grows to ...
Consecutive Contribution Years to Reach $1 Million
26
$1,020,596
1
32
$576,100
2
36
$393,484
3
39
$295,630
4
41
$244,323
5
42
$222,111
6
44
$183,563
7
45
$166,876
8
47
$137,914
9
48
$125,376
10
49
$113,978
11
50
$133,943
12
51
$121,767
15
52
$110,697
DNF*
These calculations assume you max out your contributions every year -- including catch-ups for ages 50 and up. Does not include any employer contributions. *DNF: Does not finish with $1 million or more by age 67.
The older you get, the clearer the picture becomes: You cannot retire a millionaire from one year's savings. You'll need to be disciplined and consistent about saving, taxes, and investing.
You Can Still Get There
If you can save the cash and have the time to let compounding work, you can reach these returns. Every number in this article assumes you simply match the stock market's 10% historical annualized returns. There's no guarantee of that happening, of course. But if history is a worthy guide for the future, an easy way to match those returns is with an S&P 500-tracking index mutual fund.
The Vanguard 500 Index (VFINX), Fidelity Spartan 500 (FSMKX), or SPDRs (SPY) exchange-traded fund are three vehicles that have low costs and broad diversification.
Use Everything You've Got
Of course, the toughest part of this plan is coming up with the $20,500 per year ($26,500 if you're 50 or older) it takes to max out both your 401(k) and an IRA. It's quite a sacrifice, but fortunately, you don't have to make it on your own. Depending on your specific circumstances and the plans you have available, you'll get some combination of:
Tax-deductible contributions,
Tax-deferred (or potentially tax-free) growth, and/or
Employer-matching funds
... to significantly soften the blow to your pocketbook.

Fool contributor Chuck Saletta wishes the IRA and 401(k) limits were at their current height when he was in his 20s. At the time of publication, Chuck owned shares of General Electric and Intel. Intel is a Motley Fool Inside Value pick. UPS and US Bancorp are Income Investor picks. Time Warner is a Stock Advisor selection. The Motley Fool owns shares of SPDRs and has a strict disclosure policy.

Wednesday, April 23, 2008

Mesa usa energia solar para carregar eletrônicos







Mesa usa energia solar para carregar eletrônicos


A mesa "lounge" oferece diversas funções


A empresa canadense Intelligent Forms desenvolveu uma mesa que não é futurista apenas no design. A SOLo Lounge Table absorve energia solar e usa essa energia para carregar aparelhos eletrônicos como celulares, i-Pods, câmeras digitais e laptops.
» Veja fotos da mesa » Painel solar portátil recarrega laptops e câmeras» Acessório transforma mochila em carregador solar» Carregador solar para portáteis é lançado no Brasil
A mesa é capaz de armazenar energia suficiente para carregar um celular mais de seis mil vezes, ou um laptop 168 vezes. Ela conta com entradas USB, tecnologia Bluetooth e também tomadas comuns. Um monitor LCD indica o status da bateria. Além disso, tem um sistema embutido de iluminação com LEDs para uma luz sutil durante a noite.
Um pouco mais alta do que uma mesa de centro, a SOLo tem células solares de silício para captar a energia solar, e acabamento em aço inox e vidro temperado. Preparada para ambientes externos, é toda à prova d¿água, e ainda tem uma gaveta para guardar celulares, i-Pods e laptops.

Diga "não" sem magoar

Diga "não" sem magoar

Reinaldo Polito

Às vezes temos de dizer não. Entretanto, dizer não sem deixar que o outro fique aborrecido é uma habilidade de comunicação que exige diplomacia, experiência, capacidade de observação e conhecimento dos sentimentos e das reações das pessoas.A grande lição que recebi sobre esta verdadeira arte do convívio e do relacionamento talvez possa ser muito útil a você também. O mestre, provavelmente, não sabia que estava me ensinando, pois a aula foi ministrada naturalmente a partir de um exemplo prático. Eu me lembrei dessa história porque há pouco tempo fui treinar um grupo de executivos no Hotel Jaraguá em São Paulo. Ao ver o ambiente, hoje todo remodelado, me veio à mente um encontro que tive naquele mesmo local com Leonel Brizola. Eu havia sido contratado para preparar a comunicação do deputado Adhemar de Barros Filho, que se candidatara ao governo de São Paulo. Por isso, como eles pertenciam ao mesmo partido político, pedi a ele que intercedesse junto a Brizola, para que aceitasse ser o paraninfo de uma das turmas do nosso curso de expressão verbal. Era importante que ele aceitasse, pois os alunos o consideravam um dos melhores oradores em atividade no país. Fomos eu e o professor Jairo até o hotel para fazer o convite pessoalmente. Assim que terminaram a reunião do partido, o líder revolucionário veio em minha direção com um largo sorriso: "Caro professor Polito, o senhor não imagina a satisfação que tenho em conhecê-lo. O Adhemar me falou muito bem a seu respeito. Em que posso ajudá-lo?"Eu, todo satisfeito com a receptividade, fui direto ao ponto: "Gostaria muito que aceitasse o convite para ser o paraninfo das turmas do nosso curso de expressão verbal. Os alunos estão aguardando ansiosamente por uma resposta positiva, pois o consideram um dos maiores oradores da nossa história".Mantendo o mesmo sorriso ele me disse: "Professor Polito, além de ter a honra de conhecê-lo pessoalmente, o senhor acaba de me dar uma das maiores alegrias, a de ser convidado para ser o paraninfo das turmas do seu curso. Jamais vou me esquecer deste momento que me envaidece e me dá tanto orgulho. Prometo que vou caprichar no discurso para não decepcionar seus alunos e ao senhor. Quando o Adhemar falou a seu respeito e me perguntou se havia ouvido falar sobre a sua escola de oratória, eu disse a ele que já o conheço de longa data e sempre refleti sobre uma questão: como a minha vida de orador teria sido diferente se tivéssemos nos encontrado há mais tempo"."Professor, embora estejamos nos conhecendo pessoalmente agora, as referências que tenho sobre o seu trabalho são tantas que tenho a impressão de conhecê-lo há muitos anos. Pode ter certeza de que não somos estranhos um para o outro.""Esta data que o senhor marcou coincide com as viagens que programamos para esta fase da campanha. Por isso, peço-lhe que mantenha o convite de pé para que eu possa realizar este sonho que agora passa a fazer parte da minha vida -ser paraninfo de uma das turmas do seu curso."Nós nos despedimos, e o Jairo comentou satisfeito: "Puxa, que belo encontro. Viu como ele gostou do convite?! Foi só elogio o tempo todo." E eu, caindo em mim, disse a ele; "Mas, você percebeu que ele não aceitou o convite?" Demonstrou tanta consideração pelo nosso pedido que mesmo dizendo não, saímos com a sensação tão positiva como se ele tivesse dito sim.Analise bem a maneira como tem dito não às pessoas. Se concluir que não está levando em conta os sentimentos delas, procure mudar o comportamento e passe a agir com mais diplomacia e gentileza. Lembre-se de que às vezes precisamos dizer não, mas nem por isso precisamos magoar as pessoas.
Reinaldo Polito
é mestre em ciências da comunicação, palestrante e professor de expressão verbal. Escreveu 15 livros que venderam mais de 1 milhão de exemplares Site:
http://www.reinaldopolito.com.br/ e-mail: polito@uol.com.br

Tuesday, April 22, 2008

Empresa lança papel higiênico literário na Espanha








Empresa lança papel higiênico literário na Espanha

ANELISE INFANTE
da BBC Brasil

O velho hábito de ler no banheiro ganhou um componente moderno: o papel higiênico literário. A empresa espanhola Empreendedores lançou rolos de papel especial nos quais aparecem impressos clássicos da literatura mundial para que o usuário vá lendo enquanto permanecer no banheiro.

Papel higiênico literário cria um dilema para usuário, segundo o criador Raúl Camarero

O produto inclui trechos de literatura clássica, teatro, poesia e até textos da Bíblia e do budismo.
"Hemingway dizia que clássico é aquele livro que todo mundo respeita, mas ninguém lê. O que estamos fazendo é levar os livros aos banheiros, aproximando a literatura do homem", disse o dono da empresa, Raúl Camarero.
"E surge aí um conflito interessante: limpar o traseiro com uma bela obra e o dilema moral que isso representa", disse Camarero.
Da Bíblia foram escolhidos trechos do Apocalipse, do Cantar dos Cantares e dos Provérbios.
Os textos sagrados budistas são "O Sutra do Loto" e o "Livro Tibetano dos Mortos".
Idéia surgiu a partir de uma peça teatral, encenada pela companhia de Camarero
A intenção dos sócios da companhia era incluir também trechos do Corão, mas tiveram medo da possível reação dos islâmicos.
"Tivemos medo, sim, de provocar ira e vingança. Alguns até ameaçaram sair do projeto, se insistíssemos", disse o empresário.

Peça de teatro
A idéia surgiu a partir de um espetáculo teatral.
Camarero, que dirige uma companhia de teatro, escreveu uma peça intitulada "Empreendedores", onde uma empresa imprimia clássicos literários em papel higiênico.
A peça ganhou um prêmio no Festival de Teatro de Sevilha e a companhia decidiu então transformar ficção em realidade.
Os trechos escolhidos para a impressão são clássicos de domínio público, pelos quais não é preciso pagar direitos autorais. Mas a empresa avisa que está aberta a propostas de novos escritores.
Reprodução
Trechos do "Corão" foram vetados por medo de represálias; companhia usa a "Bíblia"
Os rolos custam 3,70 euros (cerca de R$ 9,8) cada, e o "leitor" tem a opção de escolher os textos e a cor do papel higiênico.
Eles estão disponíveis nas cores branco, laranja e rosa, feitos de uma celulose mais resistente.
A maioria dos pedidos tem sido de trechos de livros de Federico García Lorca.
"Usamos letras grandes com espaço entre as palavras para que seja uma leitura fácil e relaxante. Às vezes você não tem muito tempo no banheiro e tem a tentação de usar o papel e não ler. Mas se pensar que esse material vai ser desperdiçado para sempre...", comentou Camarero.
Desde que apareceu em um programa de televisão, a companhia Empreendedores, que anuncia seu produto apenas na internet, está ficando famosa na Espanha.


Monday, April 21, 2008

Gato: modo de usar






Gato: modo de usar

Pêlos arrepiados, barriga para cima e rabo balançando – saiba o que seu bichano quer dizer e evite tomar aquele arranhãoO menor dos felinos é uma obra-prima”, disse Leonardo da Vinci, intrigado com a beleza e os mistérios dos gatos. Nem mesmo o grande inventor renascentista conseguiu desvendar os segredos que envolvem os bichanos. Há quem acredite que eles têm sete vidas, e que os de pelagem preta trazem azar. Mas de onde será que vem esse folclore? A verdade é que os gatos são seres fascinantes e fazem parte da história do mundo há 11 milhões de anos. Numa tentativa de descobrir o que se passa por trás do par de olhos brilhantes, Erin Barrett e Jack Mingo escreveram Os Gatos Nem Sempre Caem em Pé (ed. Publifolha), para você entender melhor seu bichano e torná-lo um grande companheiro. Confira. Gato tem sete vidas? Não, têm uma só — e que dura bem menos que uma vida humana, entre 10 e 15 anos. A crença nas sete vidas felinas vem da capacidade de os gatos sobreviverem a situações perigosas. Prova disso é que muitos escapam ilesos de quedas de até oito andares. Mas isso graças ao efeito “planador”, conseguido quando o bichano abre bem as patas e aumenta o atrito com o ar, amortecendo o tombo. Filhotes precisam tomar leite? Só se for da mãe deles — e apenas enquanto eles forem bebês. Muita gente alimenta filhotes com leite de vaca. O resultado é desastroso: como o estômago dos felinos não digere lactose, o leite costuma causar diarréia, a maior assassina de gatinhos recém-nascidos. Por isso, nada de oferecer leite de caixinha ao seu bichano. Se ele ainda não tiver dentes, dê ração sólida para filhotes, umedecida em água filtrada. Gato preto dá azar? Nem todo mundo acredita nisso. No Japão e na Inglaterra, quando um gato preto atravessa o caminho, é um sinal de sorte. Aqui no Brasil, o felino preto paga o preço de ter sido associado à bruxaria durante muitos anos. Por conta dessa crença boba, as entidades protetoras dos animais vivem cheias de filhotinhos pretos encalhados, à procura de um dono carinhoso que não ligue para superstições.

O que ele quer dizer quando...
... FICA DE BARRIGA PARA CIMA
Esse é um mimo guardado a donos muito queridos. Afinal, gatos são reservados quanto às suas partes íntimas e não saem por aí mostrando a barriga para qualquer um, não. Esse é um sinal de que eles estão seguros e confiantes.
... ARREPIA OS PÊLOS
As pessoas costumam sentir medo ao ver um gato com pêlos eriçados ao longo da espinha e do rabo. E elas têm toda razão. Estufar a pelagem é uma maneira que os bichos encontram de parecer maiores e mais ameaçadores. É encrenca na certa!
... BALANÇA O RABO
Movimentos descontraídos indicam gato satisfeito. Se ele insistir em colocar o rabo em cima da revista que você está lendo, está gostando de tirar uma com a sua cara. Já uma cauda agitada é o último aviso antes de um arranhão.

Thursday, April 17, 2008

MAnkey News



"Batedores da PM (Polícia Militar) que acompanhavam o presidente Luiz Inácio Lula da Silva, em Ceilândia (DF), bateram de frente com um poste no trajeto da volta ao Palácio do Planalto, na entrada do Eixo-Monumental."

-- O Lula bateu NELE MESMO!--

Enquanto isso próximo ao Planalto...
"...compra de fotomontagem com o presidente Lula (durante a marcha dos prefeitos a Brasília (DF)), aglomera políticos: estande oferece 'lembrança' com o presidente a R$ 20"
-- Só mesmo em Brasília ! É um lulalá... É A NOVA ESTRATÉGIA "PAPARECÊBUNITA" NA FOTO! ---

HAHAHA ! BUEMBA messsmo ! :p



Wednesday, April 16, 2008

É nesse bonde...

O Bonde do Dom [Marisa Monte]



Novo dia
Sigo pensando em você
Fico tão leve que não levo padecer
Trabalho em samba e não posso reclamar
Vivo cantando só para te tocar
Todo diaVivo pensando em casar
Juntar as rimas como um pobre popular
Subir na vida com você em meu altar
Sigo tocando só para te cantar
É o bonde do dom que me leva
Os anjos que me carregam
Os automóveis que me cercam
Os santos que me projetam
Nas asas do bem desse mundo
Carregam um quintal lá no fundo
A água do mar me bebe
A sede de ti prossegue
A sede de ti...

Five Rewarding Careers that Let You Have a Life

Five Rewarding Careers that Let You Have a Life

by Joe Taylor Jr.

Whether you want to travel to exotic destinations, visit relatives, or simply have more time to care for loved ones, a career with flexible time off can make a big difference in your quality of life. While many Americans enjoy a mere one or two weeks of vacation time each year, some professionals spend two to three months of each year away from the job.
The United States Bureau of Labor Statistics has projected that the following five careers will experience some of the fastest job growth of all careers over the next decade. Each one of these career paths offers its own set of perks in addition to seasonal scheduling:

1. Resort Chef
While most food reviewers fawn over eateries in New York and London, many of the world's most innovative chefs whip up dishes at resort hotels and spas all over the world. Tourism hot spots like Aspen, Florida, and the Napa Valley rely on seasonal workers with culinary degrees to impress guests and highlight local cuisine.

In many cases, you can attend culinary degree programs during the off-season and earn a salary to offset tuition and living expenses. Some employers even offer culinary school courses as part of ongoing professional development programs. A seasonal job as a hotel cook often pays over $28,000 per year, not including the travel benefits often offered by larger employers.

2. Teacher K-12
Many teachers use the summer to catch up with family, enjoy long vacations, and complete additional online education courses. Even with three months off, many K-12 teachers earn over $41,000 per year. Changes in recruitment policies now mean that you can start a teaching job in many places before completing a degree in education.

New state and federal mandates require job applicants to complete at least a few online education courses before beginning their teaching careers. Many school districts have even invested in dedicated recruitment programs designed to help professionals from other fields earn education degrees. For retirees, a teaching career offers the chance to stay active while earning an income and enjoying summers off.

3. Fashion Designer
If you love to work hard and play hard, a fashion design career could be a perfect fit. Established designers often enjoy a few weeks of downtime following the launch of a major collection. Fashion design degree programs can help you land internships with design houses or with the organizations that stage Fashion Week events.

For fashion design professionals with low-key personalities, specializing in a particular season's clothing or a niche accessory line can help you have more time free without as much stress. Upon completion of fashion school, you can often earn more than $28,000 per year. Starting your own business, as 25 percent of designers do, can boost your income above $55,000 per year.

4. Freelance/Fill-In Paralegal
A growing number of law firms and large companies hire freelance and temporary paralegals to cover for sick or vacationing staff members. Meanwhile, some freelance paralegals with criminal justice degrees focus on just the kinds of cases that excite them. Either way, a personal paralegal practice is one of the few careers in law that offers extended vacation time without the rigors of passing the bar exam.

A career as a freelance paralegal holds the same level of risk as running any kind of small business. However, a combination of paralegal training and business savvy can result in a strong income. Most full-time paralegals report earnings of over $38,000 per year. By charging a premium for short-term service, freelance paralegals frequently make more by working less.

5. Software Developer
During the first web boom of the early 1990s, software companies relied on freelance programmers with technology degrees to ramp up quickly and meet deadlines. Today, companies from all kinds of industries rely on contract professionals with engineering degrees to handle one-time tasks or to take on outsourced specialty projects.

Online technology courses allow freelance software developers to stay up to date on the latest coding standards. Combining an online computer science degree with courses in business and marketing can help round out the skill set necessary to land big projects, especially when separated by vacation-sized gaps.

Preparing for Extra Time Off

Like the five careers examined here, most jobs that offer more than the average amount of vacation time also require:

a higher tolerance for risk,
an entrepreneurial spirit,
ongoing professional development,
time management skills, and
money management skills.

Fortunately, training for a new career also opens the opportunity to build overall job skills. In most cases, adding a few key electives to a degree program can mean the difference between clocking in from nine to five and setting your own schedule.

Tuesday, April 15, 2008

Recolocação no Exterior

Conheça os desafios e as soluções para quem pretende trabalhar no exterior


SÃO PAULO - Estados Unidos, Canadá, Austrália, China, Índia, Dinamarca, Suécia e Suíça são alguns dos destinos mais comuns de profissionais que decidem trabalhar no exterior, de acordo com a gerente de Pesquisa da CASE Consulting, Luisa Chomuni Alves. Com a expansão das empresas brasileiras e o surgimento de talentosos executivos nas multinacionais, a expatriação parece ser um caminho natural.No entanto, os desafios são inúmeros para os profissionais que encaram a missão e abraçam a oportunidade. Apesar disso, dificilmente eles desistem, segundo a gerente de Pesquisa. "Principalmente quando a mudança for planejada", garante. "O processo de adaptação é difícil, porém, superável em, no máximo, três meses".É claro que cada caso é um caso. Na opinião da gerente de assessoria em gestão de recursos humanos da KPMG, Gisleine Camargo, o tempo de adaptação depende muito do quanto o profissional se preparou e do quanto deseja aquela oportunidade. "Para quem tem as questões que permeiam a mudança bem resolvidas, é mais fácil", pondera. "As chances de desistência são baixas. De cada dez profissionais, sete são bem-sucedidos".
Como se preparar e se adaptar
Segundo Gisleine, a preparação pode se dar ao longo da carreira. O desejo de trabalhar fora é uma reflexão que pode ser feita ao longo dos anos. "Muitos se adaptam com facilidade porque já tinham essa meta há tempos".Mas não são raros os casos em que a proposta é repentina. "Nesses casos, o processo de adaptação tende a ser mais lento, em parte por conta dos impactos que causam para a família. A expatriação dependerá muito do suporte da empresa ao profissional para dar certo, bem como poderá ser mais difícil ou fácil dependendo do país".Logo, é importante, ao receber uma proposta dessas, perguntar em detalhes quais ações serão promovidas pela empresa para que aconteça a adaptação ao novo país e à nova equipe. É dever da organização ainda cuidar para que o profissional seja bem recepcionado. "A empresa deve esclarecer aos futuros colegas do expatriado os objetivos da mudança, para evitar rejeição ou boicote, especialmente se ele for ocupar um cargo de gestor", acrescenta a gerente da KPMG.
Contorne a saudade da família
Um dos principais empecilhos a expatriados é o que em países de língua inglesa chamam de homesick, a saudade de casa. A dica de Luisa para contorná-la é fazer novas amizades e utilizar os recursos tecnológicos para não perder contato. Gisleine também dá essa dica. "Chat, e-mail, webcam. Com tantos aparatos de custo relativamente baixo, falar todos os dias com a família, mesmo estando do outro lado do planeta, não é mais um absurdo".
Adaptação à nova equipe
Luisa conta que não há cargos específicos que expatriados costumam ocupar. "A ida representa uma oportunidade de dar um salto na carreira. Nessa trajetória, o executivo avalia que sua experiência internacional foi um fator preponderante para alcançar postos mais altos de trabalho", sublinha. Entretanto, quando são enviados por multinacionais, tendem a ocupar a gerência. Quando isso ocorre, o profissional deve ter em mente que a melhor forma de conquistar os subordinados é mostrando competência, segundo a gerente da CASE Consulting. Com relação ao desafio de comunicar-se em outro idioma, Luisa diz que "os profissionais devem se preparar previamente para conhecer mais profundamente a cultura do país em que irão trabalhar, investigando procedimentos e estratégias. Em paralelo, precisam investir em aulas de idioma". "O suporte não se restringe apenas ao funcionário. O programa se estende a sua família, incluindo o processo burocrático que envolve a mudança", completa.

Monday, April 14, 2008

Sem palavras

Não é preciso explicar o que claro está.

Basta calar e AGRADECER !

Que delícia !

Saturday, April 12, 2008

Carta do dia [de ontem]

3 de Ouros
Curtindo os bons resultados


O 3 de Ouros emerge neste momento do Tarot como seu arcano conselheiro, Marisa, sugerindo ser este um momento de bons resultados aos seus esforços, contanto que você ultrapasse algumas tendências preguiçosas e não aja com displicência. Ainda que você possa se sentir confiante em alguns aspectos de sua vida, não deixe que esta confiança lhe faça cantar vitória antes do tempo. A vitória é certa apenas se você souber investir seu tempo em questões e problemas realmente merecedores de sua atenção. Não permita que elementos superficiais lhe distraiam dos seus verdadeiros objetivos. Concentre-se, siga adiante e você perceberá, no final das contas, que tinha a faca e o queijo nas mãos.
Conselho: Perseverar é obter!
---Ouvindo, eu celebro.

Meditação e Produtividade

Meditação e Produtividade
Conceição Trucom

Imagine uma garrafa cheia de areia e água. Agora mantenha esta garrafa sob contínua agitação. O que enxergamos através dessa garrafa? Certamente uma lama opaca e turva. Pois é dessa maneira, que a mente humana funciona a maior parte do tempo, mesmo dormindo. Mas, se interrompermos a agitação da garrafa por alguns minutos, a areia se depositará harmoniosa no fundo, e a água se tornará transparente. A meditação faz o mesmo com a nossa mente, e, ao serená-la, libera a inteligência e a criatividade. A meditação não deve ser encarada como um esforço, basta encontrarmos a técnica mais adequada aos nossos objetivos, momento ou espaço. Em geral, o que mais atrai as pessoas para a meditação é a promessa de fazer com que a pessoa fique mais relaxada e serena, a maior parte do tempo.Mas algumas das pessoas que sofrem muita pressão, principalmente no trabalho, parecem considerar o relaxamento uma idéia inconveniente. Quando Herbert Benson, da escola de Medicina de Harvard, escreveu um artigo na Harvard Business Review, recomendando que os empresários permitissem que os seus funcionários (inclusive os próprios), tivessem um tempo para relaxar, houve uma avalanche de cartas de protesto, afirmando que a tensão e o estresse são matérias- prima essenciais para a administração eficiente dos negócios. Mas, por experiência própria, e dos muitos meditadores que estudo ou conheço, a meditação produz pessoas mais ativas, criativas e positivas.As pesquisas sobre os efeitos da meditação no cérebro revelam que a meditação treina a capacidade de prestar atenção, de estar alerta e presente a cada instante do nosso dia-a-dia. Isso a diferencia de muitas outras formas de relaxamento, que permitem que a mente divague livre, leve e solta. Esse aguçamento da atenção dura além da própria sessão de meditação. A atenção irá manifestar-se de várias formas ao longo do dia da pessoa que medita. Verificou-se, por exemplo, que a meditação aperfeiçoa a habilidade da pessoa de captar sutis manifestações no ambiente, e de prestar atenção ao que está acontecendo, em vez de permitir que a mente se disperse com pré-ocupações e pensamentos não pertinentes àquele momento. Essa habilidade significa que, ao conversar com alguém, a pessoa que medita regularmente, estabelece uma relação de maior empatia com as pessoas e seu ambiente, porque consegue prestar uma atenção especial no que acontece a sua volta, conseguindo inclusive, captar melhor as mensagens ocultas que estão sendo transmitidas. Meditar é deleitar-se com o próprio ser, quando então podemos desfrutar da nossa serenidade interna.Conceição Trucom é química, cientista, palestrante e escritora sobre temas voltados para o bem-estar e qualidade de vida.

Wednesday, April 9, 2008

Finanças: Os fundos à prova de tempestade

Os fundos à prova de tempestade
[Portal Exame, por Lucia Kassai]

Os gestores de fundos de ações com a melhor rentabilidade desde o início da atual crise são os que buscaram ações com liquidez -- uma lição valiosa para quem pretende navegar nesse período de incertezas

Desde agosto do ano passado, quando a crise do setor imobiliário americano começou a contagiar as bolsas de todo o mundo, a vida dos gestores de fundos de ações no Brasil tem sido um teste quase diário. Nesse período, o Índice Bovespa, que mede o desempenho dos papéis mais negociados na bolsa paulista, até teve um resultado respeitável -- acima de 10% --, mas os altos e baixos das cotações abalaram o sossego de quem estava acostumado com a relativa tranqüilidade dos anos anteriores. A pedido de EXAME, o economista Ricardo Rochman, professor do Centro de Estudos em Finanças da Fundação Getulio Vargas de São Paulo, fez um levantamento para revelar quais foram os gestores de fundos com patrimônio superior a 100 milhões de reais que registraram os maiores retornos nos seis meses entre 1o de agosto de 2007 e 31 de janeiro deste ano. Embora avalie o desempenho passado, o ranking dos melhores colocados indica as estratégias mais apropriadas para um período de turbulência que (infelizmente) não acabou.
Com retorno de 12,3%, a Polo Gestão de Fundos, do Rio de Janeiro, foi a mais rentável, seguida de perto pela gestora de recursos do Itaú, a Itaubank Asset Management, que fechou os seis meses com 12%. A Concórdia, gestora pertencente à Sadia, e o HSBC vieram em terceiro e quarto lugares, respectivamente -- ambos com performance acima do Índice Bovespa no período (veja quadro). A lição que as líderes deixam é clara: em período de crise, vale a pena buscar uma carteira defensiva -- ou seja, com papéis que o investidor pode vender rapidamente em um momento de estresse do mercado. Foi exatamente isso que três das quatro primeiras colocadas fizeram. Com exceção da Polo, as demais reposicionaram suas carteiras prevendo solavancos futuros. Ter a possibilidade de se desfazer de papéis ao alcance da mão é crucial numa época de altos e baixos porque não há mico pior do que querer vender uma ação e não conseguir, dizem os gestores dos fundos mais bem posicionados no ranking. Na ponta oposta, as maiores perdas aconteceram exatamente com os gestores que apostaram no segmento de mid e small caps -- companhias de médio e baixo valor de mercado, numa tradução livre. Não é que não existam boas empresas nesses segmentos. A questão é que, na hora da turbulência, é difícil se desfazer dessas ações.
Na categoria dos papéis mais negociáveis estão as principais blue chips brasileiras: Vale e Petrobras. Além de ser mais fáceis de vender, essas duas ações têm um histórico impressionante de valorização e, por isso, estão fazendo o papel de pilares da Bovespa nos últimos meses. Além delas, outras empresas que produzem commodities, como petróleo, ferro ou aço, também se enquadram na lista das mais líquidas. As produtoras de commodities já respondem por 40% do Ibovespa -- o que ajuda a explicar o comportamento da bolsa brasileira nos últimos meses. Em vez de seguir a tendência da S&P 500 -- índice das ações das maiores empresas americanas --, o Índice Bovespa tem acompanhado os altos e baixos do Reuters/Jefferies CRB, uma cesta das commodities mais negociadas no mundo. Segundo os analistas, é um indício de que o Brasil está mais vulnerável às oscilações da demanda por matérias-primas do que à crise financeira americana.

O ranking da turbulência
Apesar da crise, os fundos de ações no Brasil tiveram rentabilidade média acima de 10% desde agosto.
Confira abaixo os melhores gestores(1)
1o Polo Gestão de Fundos
12,3%
2o Itaubank Asset Management
12%
3o Concórdia
11,9%
4o HSBC
11,3%
Ibovespa
9,8%
Média dos fundos de renda fixa e DI
5,3%
Média dos fundos multimercado
4,5%
Dólar
-6,2%
(1) Rentabilidade dos gestores de fundos com patrimônio superior a 100 milhões de reais entre 10 de agosto de 2007 e 31 de janeiro
Fonte: Centro de Estudos em Finanças da Fundação Getulio Vargas

É PRECISO CUIDADO, PORÉM, na escolha das ações. Apesar da tendência de alta do segmento de commodities como um todo, nem todas as produtoras de matérias-primas são consideradas boas alternativas pelos gestores. "Reduzimos nossa exposição a empresas que devem ser mais afetadas pelo desaquecimento da economia americana. Esse é o caso da Gerdau, já que parte de sua receita depende do mercado americano", diz Eduardo Favrin, diretor de renda variável do HSBC. Com a economia brasileira em plena expansão, papéis de companhias ligadas ao consumo interno também são considerados defensivos. "As do setor de saúde, por exemplo, têm dinâmica própria e perspectiva positiva", observa Favrin. A lista de setores promissores ainda inclui as companhias geradoras de energia e as construtoras.
De todas as gestoras de ações analisadas pelo Centro de Estudos em Finanças da FGV, a melhor colocada, a Polo, é justamente a que menos tem a ensinar ao investidor pessoa física. "Nossa estratégia não é a tradicional compra e venda de ações na Bovespa", diz Marcos Duarte, gestor da Polo. "Para mim, não importa tanto se Vale ou Usiminas subiram, o que importa é que minha aposta, a Vale, por exemplo, tenha subido mais do que a Usiminas." Quando a crise imobiliária americana estourou, em agosto do ano passado, Duarte e sua equipe não mudaram a composição de sua carteira de ações. Em janeiro deste ano, quando houve uma nova onda de abalos em Wall Street, a Polo mais uma vez ficou impassível. O prêmio pela aposta feita no ano passado veio na forma de uma rentabilidade de 12,3% entre agosto do ano passado e janeiro deste ano.
Até o começo da década, as oscilações da bolsa de valores e o desempenho dos fundos de ações eram assunto restrito a uma minoria de entendidos e investidores. Nos últimos anos, porém, as ações passaram a fazer parte da vida de um número crescente de famílias brasileiras. O total de pessoas físicas que investem diretamente na Bovespa já é de quase meio milhão. "É interessante notar como o brasileiro está amadurecendo. Pela primeira vez vejo o investidor comprando na baixa e realizando o lucro na alta", diz Walter Mendes, superintendente de renda variável do Itaú. A expectativa é que esse aprendizado seja intensificado nos próximos meses. A tendência, dizem todos os gestores bem colocados no ranking dos melhores fundos de ações, é que a volatilidade do mercado continue. A tempestade não terminou.

Tuesday, April 8, 2008

5 Ways Your Computer Use Can Get You Fired


5 Ways Your Computer Use Can Get You Fired


by Liz Wolgemuth, U.S. News & World Report

It's essential for some jobs, handy for most, but don't be fooled -- the personal computer can be a job ender. Even as you read this story, you should probably be asking yourself: Am I actually allowed to browse online and read news stories at the office?
The parameters for computer use at work (and even at home) are often confusing. We communicate, network, watch our TV shows, do our grocery shopping, and get our news on our computers. But it's no free-for-all. Employees should know exactly what their employer's policies are for email and Internet usage, because workers are losing their jobs after computer-based missteps. Here are five ways to log on and lose your job:

1. Blog it up.
Blogger Chez Pazienza worked as a producer at CNN's "American Morning" until mid-February, when Pazienza says his boss informed him that the company discovered his name attached to blog posts written without CNN's approval. Pazienza was fired soon after. Pazienza runs Deus Ex Malcontent, where he writes about Oprah and President Bush with equal abandon. He hadn't identified himself as a CNN employee on the blog, but CNN spokeswoman Barbara Levin says company policy is that employees must first get permission to write for a non-CNN outlet. Levin didn't elaborate, noting that the company does not comment on personnel matters.
There's even a term for being fired because of a blog -- it's called being "dooced." While some blogging advocates say a well-executed blog can boost your career by presenting your best side to the HR executives Googling you, there are limitations. Dooce.com founder Heather Armstrong writes on her site that she lost her job a year after beginning the blog for writing entries that involved colleagues. She now tells site visitors, "Be ye not so stupid" and offers parameters for safe blogging: "Never write about work on the Internet unless your boss knows and sanctions the fact that you are writing about work on the Internet."

2. Play away.
Solitaire, that ever seductive way to while away the hours, is probably not a great choice for the workplace. New York City Mayor Michael Bloomberg caught sight of a solitaire game on a city employee's computer screen in 2006 and fired him. "I expect all city workers, including myself, to work hard," Bloomberg said then.
Richard Bayer, an economist and chief operating officer of the Five O'Clock Club, an outplacement and career coaching organization, says employees who use a company computer for personal matters on company time -- whether playing solitaire or checking on their 401(k)'s -- are essentially stealing from their employer.
"It's a new, 21st-century form of theft," Bayer says, adding that a couple of personal emails each day are within reason.

3. Look at pics.
Yes, those kind of pics. Think about this: Nearly one-third of bosses have fired workers for misusing the Internet, according to a recent study by the American Management Association and the ePolicy Institute. Eighty-four percent of those employers said the reason was the viewing, downloading, or uploading of inappropriate or offensive content. The Washington, D.C., city government recommended the termination of nine employees in January for allegedly looking at pornography sites at work.
The key here is privacy -- as in, tell yourself you have none. The computer system belongs to the company, and courts have consistently sided with employers when it comes to computer-related terminations, says Nancy Flynn, executive director of the ePolicy Institute.

4. Post your pics.
Social networking may quickly gain an air of formality. The mayor of tiny Arlington, Ore. (population nearly 500), grabbed headlines recently after she was recalled by voters. Among other issues, the residents were sharply divided over the propriety of photos of the mayor dressed in her underwear that were posted to her MySpace page.
Employers are beginning to monitor social networking sites, Flynn says. Not only do companies fear employees posting proprietary information, but they also don't want to find photos of the boss dancing on the table drunk at the holiday party. Opinions posted that run contrary to company values can also get employees into trouble.

5. Write R-rated emails.
More than a quarter of employers have sent an employee packing for email-related offenses, according to the American Management Association/ePolicy Institute survey, and 62 percent of those said it was for inappropriate or offensive language. When you write, just assume that someone inside the company is reading it. Most of the 43 percent of companies that monitor email do it automatically, but 40 percent have live human beings reading and reviewing it.
Employers largely are concerned with their legal liability, Flynn says, noting that a growing number of companies are choosing to archive electronically stored information, rather than erase it, and it's subject to discovery in a federal lawsuit.

Copyrighted, U.S.News & World Report, L.P. All rights reserved.

Mothern [série]









'Mothern' será exibida em 114 países



Série brasileira com histórias de mães modernas poderá ser vista em mais de cem países
A série 'Mothern', uma co-produção do GNT (Globosat) e da Mixer, acaba de ser anexada à grade de programação da TV Globo Internacional. Com isso, passará a ser exibida em 114 países, informou o site Blue Bus. Agora, mais de 480 mil assinantes em diversas partes do mundo, poderão conferir as aventuras de Beatriz, Mariana, Raquel e Luísa, um quarteto de amigas que busca o equilíbrio entre a vida em família e os compromissos profissionais.
Nas Américas (EUA, Canadá, México e América Latina), o programa será exibido às quintas-feiras, às 22h45, horário de Nova York. Na Europa, África e Oriente Médio, a série irá ao ar aos sábados, às 18h45 (horário de Paris). E em Portugal e no Japão, será exibida também aos sábados, mas às 18h e às 17h50, respectivamente.
Conheça o site que inspirou a série: http://mothern.blogspot.com/
Saiba mais sobre a série

Saturday, April 5, 2008

Ana Gori no Studio




Single recém-lançado. Um trabalho primoroso, com a participação de Djs que remixaram One More Day, uma das quase 50 composições. Quem fez essa proeza musical atende pelo nome de Ana Gori.
Ela é uma das artistas mais ouvidas no site Last FM, um dos principais portais de música independente da rede.São 9 anos de estudo em canto, com passagem pela Babaya, a primeira escola de Minas Gerais voltada exclusivamente para o canto popular. Ana toca violão desde os 7 anos de idade e mostra muita técnica na composição das melodias. Dentre os parceiros, está Marisa Narciso, DJ paulista. Sobre Ana, ela diz: "cantora e compositora talentosíssima, que fez com que minha música 'Full Rebirth' se tornasse uma realidade. Tudo que eu tinha era a letra e uma intenção de melodia. Ela criou toda o arranjo, a música e adicionou seu violão e voz. Que talento!"
Talento que conseguimos perceber em todas as notas de canto e melodia compostas e tocadas de forma maestral porAna. A cantora conversou com o Estúdio ao Vivo numa entrevista exclusiva e falou um pouco sobre a carreira, o trabalho com DJs e o novo lançamento One More Day, produzido por André Veloso.
Tom Hertz · Como você define o estilo da sua música?
Ana Gori · Bom, essas questões de definições são complexas porque levam a rotular o seu trabalho nesse ou naquele estilo. Eu tenho muitas influências e todas elas estão expressas no meu trabalho. Posso dizer que passo pela Bossa-Nova, com todos os toques da Black Music, posso até chegar ao Clássico, se bobear.
Tom Hertz · Como você adquiriu a identificação com a música internacional?Ana Gori · A música internacional veio pra minha vida de forma natural, meio sem explicação. Gosto do inglês, acho as palavras melódicas, fáceis de cantar, muito mais fácil que o português. Talvez essa tenha sido minha primeira atração pela língua estrangeira. Depois que eu comecei a estudar canto é que eu entendi melhor um monte de coisas e lógico, gosto do português também. Tenho muitas composições.
TH· Suas composições que estão disponíveis no Youtube são voz e violão. A One MOre Day tem um formato bem diferente. Qual o motivo desta mudança?
AG · Eu queria divulgar meu trabalho, mas sendo idenpendente usei o que eu tinha, voz e violão e um computador para registrar tudo. Então as músicas que estão no YouTube são Demos. A partir disso, as pessoas ouviram, gostaram e eu pensei: Poxa, agora tenho que fazer algo mais trabalhado, mais profissional. A composição de One More Day também foi no violão, mas eu já imaginava uma coisa bem black pra ela.
TH · Então sua relação com Djs começou aí?
AG · Sim, minha relação com os Djs começou quando pensei que One More Day daria um excelente remix. Apesar de já prestar atenção no trabalho de alguns Djs bem famosos por aí que criam uma outra música. Tem uns muito bons.
TH · Com quais você trabalhou?
AG · Tenho trabalhado com o Dj Inn3rflow que é da Macedônia e fez o remix do meu próximo lançamento: "Aquela Estrada, Aquela Canção". Para One More Day estou trabalhando com o Dj Nickelodeon e o Dj InfallibleSun. Além dos Dj Ronaldo S. e Dj Blush!
TH · Este novo lançamento você pretende lançar com o mesmo estilo da One More Day?
AG · Por ser uma bossa-nova, essa música é muitíssimo bem aceita no exterior. Disponibilizei para download a pré-produção, mas ela ainda não está finalizada. Para o lançamento, pretendo utilizar essa mesma base apenas com outros instrumentos suaves para não tirar a carcteristica da música. Quero simplicidade. Ela será como One More Day, lançada em single.
TH · Como é o processo de composição com os Djs?
AG · Eu não entendo nada sobre remixar músicas. Escuto, sei o que me atrai e o que não. Então, dou a música e digo, essa tem mais cara de lounge, essa mais thecno, mas eles criam tudo com absoluta liberdade. Eu só interfiro se realmente não estiver gostando, o que não tem acontecido.
TH · E como vc estabeleceu relação com eles pra produzir músicas juntos?
AG · O que acontece é que escuto as músicas deles e gosto, converso, vejo qual o nível de profissionalismo. Se as nossas afinidades musicais forem altas, trabalhamos juntos.
TH · Como foi o processo de gravação da One More Day?
AG · Foi bacana... Entrei em estúdio [independente, da banda Constantina] para gravar o violão e levei a idéia praticamente pronta para o produtor [André Veloso]. Ele escutou e reproduziu o que eu queria com a bateria eletrônica. Depois peguei o feeling e coloquei a voz e os backing vocals.
TH · E como vc sente essa divulgação que está fazendo da música? Já tem um bom feedback?
AG · Bom, para uma artista independente que não tem assessoria de marketing e conta com a boa vontade dos ouvintes e amigos, está sensacional! Tenho recebido excelentes críticas.
Para ouvir um pouco mais de Ana Gori, baixe a música One More Day. Amanhã você poderá ouvir a canção direto do blog. A arte é de André Pacheco, a quem agradeço por intermediar o contato com a Ana.
Por Lara Marx











Thursday, April 3, 2008

Pensar em Você

PENSAR EM VOCÊ [Chico César]



É só pensar em você
Que muda o dia
Minha alegria dá prá ver
Não dá prá esconder
Nem quero pensar
Se é certo querer
O que vou lhe dizer
Um beijo seu e eu vou só
Pensar em você
Se a chuva cai
E o sol não sai
Penso em você
Vontade de viver mais
E em paz com o mundo
E comigo
E consigo


Que bom !... Simplesmente BOM

Wednesday, April 2, 2008

Mais Dengue

São Paulo registra a primeira morte por dengue no ano
da Folha Online

O Estado de São Paulo registrou a primeira morte por dengue neste ano, de acordo com uma reportagem de Cláudia Collucci publicada nesta quarta-feira da Folha de S.Paulo (íntegra disponível para assinantes do jornal e do UOL).

Conforme o texto, a vítima era uma garota de 18 anos que morreu em fevereiro passado por complicações da dengue --hepatite fulminante--, mas a confirmação do óbito foi dada somente ontem (1º) pela Secretaria de Estado da Saúde.
Há outros três casos de morte investigados por suspeita de dengue hemorrágica. Um deles é de um menino de 12 anos de Barueri, na Grande São Paulo, que morreu anteontem (31) em um hospital privado de Osasco (Grande São Paulo). Amostras de sangue dos três pacientes estão sendo analisadas pelo Instituto Adolfo Lutz.
"Anteontem, a Secretaria de Estado da Saúde divulgou a redução de 97,1% dos casos de dengue no primeiro trimestre deste ano em comparação com o mesmo período de 2007 -1.297 casos contra 44.760- mas não citou as mortes suspeitas pela doença."

Charge


Sinovaldo, Jornal NH, Novo Hamburgo, RS
www.revistadasemana.com.br

Tuesday, April 1, 2008

Decision



Decision taken !
Moving on...
To a new cycle !
Feels very good.
Wish me luck ;)
Um novo ciclo se inicia.
Amém !
:)

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