"De perto, ninguém é normal. / From up close nobody is normal." (Caetano Veloso)

Thursday, December 30, 2010

Family Time !

GREAT FAMILY TIMES never seen before.

Thank you !

having it all together is much more fulfilling !!

;)

11 Ways to Hurt Your Career

Something to think about...

11 Ways to Hurt Your Career


While most career advice focuses on how to succeed, we can all learn valuable lessons by dissecting career failure as well. Workplace experts offer insights into some of the top ways workers undermine their own careers and jeopardize their career development.
1. Not Taking Your Education Seriously
If you party too much in college and end up with a run-of-the-mill 2.5 GPA, you'll be passed over for the best entry-level jobs, says New York City-based executive recruiter and coach Brian Drum, of Drum Associates. Not finishing your master's degree is another way to hurt your career-development goals, adds Anne Angerman, a career coach with Denver-based Career Matters.
2. Not Having a Plan
In the current poor job market, you may have defaulted into a career you aren't crazy about. That's OK, as long as you develop career plans to get where you want to be. "Think of every job you take as a stepping-stone to your next job," Drum advises.
3. Lying
You'll lose professional credibility in a hurry if you lie, from exaggerating on your resume to getting caught fibbing on Facebook. "If someone calls in sick to work and then that evening posts a photo on Facebook of their extra day vacationing in Cabo San Lucas, that's a big problem," says corporate etiquette specialist Diane Gottsman of the Protocol School of Texas in San Antonio.
4. Sullying Your Reputation on Facebook or Twitter
Social media can harm your reputation in other ways, too. Personal posts and tweets from work--when you're supposed to be doing your job--can tag you as a slacker. And the content of your posts or tweets can come back to haunt you as well--you never know who might stumble upon those bachelor-party photos. "You need to assume that every boss and potential employer knows how to use Facebook, Twitter, and MySpace, and post from the standpoint that everyone is watching--even if in reality they're not," Gottsman says. 

5. Not Respecting Professional Boundaries
Sharing TMI about your personal life with colleagues is unprofessional. "Your coworkers don't want to hear about your fights with your husband," Angerman says. On the other hand, if you're ultraprivate and work with a chatty group, join the conversations occasionally so coworkers don't resent you.
6. Gossiping, Slandering, and Excessively Criticizing
If you publicly bash fellow employees, the boss, the board of directors, or even your competitors, you'll be perceived as negative at best and a troublemaker at worst. The ramifications can be broad and long-term, Gottsman says. "Industries are tight," she says. "You don't want to be the one who started that rumor about the head of your industry." As far as bad-mouthing competitors--what if your company merges with a competitor, or you want to work for one someday?
7. Carrying on an Inappropriate Relationship with Your Boss|
Never a good idea, but an especially bad one if your boss is married. "When you get involved in a drama or in something unethical that can be brought out in the open, you're asking for trouble," Gottsman says.
8. Not Controlling Your Alcohol Intake or Libido
Getting drunk at the office party or on a business trip damages your credibility. Ditto a romantic, ahem, "indiscretion" that your colleagues know about.
9. Job-Hopping Just for the Money
Job-hopping--in moderation--may not automatically disqualify you from a position. "But it gets to the point--like if you have seven or eight jobs by the time you're 35--that employers are not going to want to invest in you," Drum says. Also, if you have leadership aspirations, keep in mind that the top dogs of many large corporations have been with those organizations for long periods, he says. Additionally, many companies have "last in, first out" layoff policies, which could leave you out of a job if you never stick around long enough to build tenure anywhere.
10. Losing Touch with References
You'll kick yourself later if you leave a job without collecting personal contact information from colleagues who can serve as professional references for you in the future. "If you were forced to leave a job and you can't ask your boss for a reference, hopefully you've built up some rapport with a colleague and can ask them," Angerman says.
11. Leaving a Job on Bad Terms
Don't become a lame duck when you've got one foot out the door, Drum says. "The employer only remembers about the last five minutes you were there," he says. Give proper notice and don't leave a mess behind. And by all means, do not make a huge dramatic production of it when you quit, complete with cursing, slandering, and throwing things, Gottsman advises. "It's very difficult to get another job when you've left destruction in your wake," she says.

Thursday, December 23, 2010

Boas Festas !


Arvore de Natal do Parque Ibirapuera em Sao Paulo


BOAS FESTAS !
FELIZ NATAL e UM PROSPERO ANO NOVO !

HAPPY HOLIDAYS !
MERRY CHRISTMAS and A HAPPY NEW YEAR !

*

Evitando saias justas no Natal



---NOSSA, ME SENTI ILUMINADA COM ESSE ARTIGO ! rs.


Como evitar micos na ceia de Natal

HELOÍSA NORONHA
Colaboração para o UOL
Ceia de Natal é um momento delicioso de confraternização. No entanto, na mesma intensidade com que os familiares se amam, sempre pode haver certa tensão no ar. Para evitar contratempos (ou micos homéricos), veja as dicas de especialistas em etiqueta para lidar com situações-limite sem perder a classe.
  • Getty Images/Thinkstock
    Evitar confrontos, discussões e constrangimentos é o melhor caminho, segundo os especialistas
O que fazer se...
... duas cunhadas brigaram e não estão se falando?
Melhor fingir que ignora o fato e procurar mantê-las o mais distante possível. Não se intrometa para não criar mais problemas. Pode-se, no entanto, fazer um discursinho valorizando a família, o perdão, o reconhecimento de erros do passado etc., sem citar nomes. Quem sabe sirva de motivação?
... há uma criança mal-educada, que fala alto, é birrenta e inconveniente, à mesa?
Pergunte à mãe se há algo que possa fazer para ajudar. Procure, no entanto, agir com naturalidade para não constranger ainda mais a mamãe desesperada. Diga frases simpáticas do tipo "criança é assim mesmo". O ideal, entretanto, é que sempre as crianças façam a ceia mais cedo que os adultos em outro ambiente mais descontraído. Isso evitará situações desagradáveis, uma vez que as crianças não têm muita paciência. Outra boa saída quando os pais não fazem nada, ou a anfitriã não tem intimidade para chamar a atenção da criança, é integrá-la à conversa, perguntar sobre os amigos, falar sobre o próximo ano escolar, presentes de Natal que ela quer ganhar, entre outros assuntos de criança.
... o marido bebe um pouco além da conta e começa a fazer piadinhas sem graça?
Tente colocar o fofo na cama. Se não der certo, o remédio é fingir que está achando engraçado...
... aparece alguém sem ser convidado e não tem presente para ele?
Finja que não percebeu que o tal fulano não foi presenteado. Ou tente adiar o momento da troca de presentes para o almoço do outro dia, assim você ganha tempo para improvisar algo. Outra ideia é dizer que só tem presente para as crianças e presentear os adultos num outro momento.
... alguém leva um CD de pagode e você simplesmente odeia esse estilo musical?
Diga que prefere ouvir outro tipo de música numa noite tão especial e avise que vai ouvir o tal CD no próximo fim de semana, quando estiver na praia, e depois conta o que achou.
... as tias começam a lembrar problemas do passado?
Peça gentilmente que troque de assunto. Se não der certo, polemize. Lance algo do tipo: "Gente, vocês não vão acreditar. Ontem sofri um sequestro relâmpago!". Pronto, terão assunto até o fim da festa! Outra alternativa menos radical é lembrar em seguida uma passagem do passado também, mas alegre e divertida, da infância, por exemplo.
... a prima periguete começa a dar em cima de alguém comprometido (seu genro, por exemplo)?
Manda a namorada do sujeito ir dar uma volta com o moço. Comprar um pão na loja de conveniência, por exemplo. Ou simplesmente ignore. Se a situação passar do limite, chame a tal prima para uma conversa individual e peça a ela que se componha, pois estão todos em família e tal conduta não fica bem para nenhum dos dois.
... uma das adolescentes da família tem um estilo todo alternativo de se vestir e surge com míni de couro preta, meia-arrastão, coturnos e cabelos com mecha azul?
Qualquer comentário será inadequado. O estilo da menina não deve ser comentado para ela. É lógico que haverá comentários nas rodinhas de conversa, mas deixem a menina e os pais dela de fora disso. Natal é uma época excelente para exercitar a tolerância com as diferenças, não é mesmo?
... o prato principal dá errado?
É bom sempre ter uma segunda opção engatilhada para não passar aperto. Se ninguém souber que esse prato seria servido, não se deve dizer nada. Caso seja importante dizer, lamente pelo ocorrido. Explique que não deu certo dessa vez e que terá de chamá-los novamente em outra oportunidade para que provem o delicioso prato que não deu certo. Outra maneira delicada de ajudar a encerrar essa saia justa é dizer que querem voltar no mês seguinte, no aniversário de um deles para que esse prato seja servido novamente.

COMO RESPONDER A PERGUNTAS INDISCRETAS:
P. Você engordou quanto?
Mais de 30... talvez uns 40 kg! OU Por que a senhora quer saber?
P. E aí, vai ficar solteirona?
Se Deus quiser! A senhora nem imagina as vantagens que isso oferece! OU Será que vou? Estou focando mais no meu trabalho, mas ainda não perdi as esperanças!
P. Você está grávida de quantos meses? (para uma gordinha que não está grávida)
De nenhum. Estou mesmo acima do peso, mas isso dá menos trabalho que um filho, não é mesmo?
P. Ainda com esse carro velho?
Sim. Isso a incomoda? A mim, nem um pouco... OU Não é velho, é antigo. Adoro antiguidades.
P. Recebeu aumento de salário?
Você recebeu?
P. Tá ficando careca, hein?
Você viu? Esses xampus de hoje... acabam com o nosso cabelo!
P. E aí, vai ficar grávida quando?
Quando foi que você planejou ter seu filho? Foi logo em seguida que se casou? Sabia quantos filhos teria? Acha que ter meninos dá mais trabalho? Quantas fraldas eu vou gastar no primeiro mês? Quem é o pediatra dos seus filhos?

O CONVIDADO NOTA 0 DA CEIA DE NATAL:
Chega atrasado.
Se há “Amigo Secreto”, esquece-se de levar o presente estipulado.
Não segue o critério adotado para todos e compra um presente de valor muito baixo.
Come muito.
Bebe muito.
Fala muito.
Permanece além da conta.
Chama atenção sobre si mesmo.
Invade cômodos íntimos da casa.
Fala sobre assuntos desagradáveis.
Não sabe se portar à mesa.
Esquece-se de presentear alguém importante.
Passa a noite alfinetando alguém.

O CONVIDADO NOTA 10 DA CEIA DE NATAL:
É pontual.
Cumprimenta todos quando chega.
Procura se inserir nos grupos de conversa, interessando-se pelos outros.
Presenteia adequadamente.
Oferece ajuda à anfitriã, principalmente se ela não tiver empregados.
Sabe comer, beber e permanecer na medida certa.
Cria um clima agradável em tudo o que diz.
Sabe mudar a direção dos assuntos desagradáveis que possam vir à tona.
Elogia a comida.

A ANFITRIÃ NOTA 0 É AQUELA QUE:
Convida desafetos sem preveni-los antes.
Esquece-se do nome do convidado.
Deixa convidados desenturmados.
Não arruma assentos para todos.
Constrange os convidados, servindo pratos de difícil degustação.
Trata os convidados de forma distinta, mostrando dar atenção somente a alguns em detrimento de outros.
Negligencia a limpeza e manutenção do banheiro.
Serve só um tipo de iguaria, por exemplo: frutos do mar, carne vermelha ou aves. Muitos são alérgicos, vegetarianos ou não comem aves e deverão dispor de pratos alternativos.
Negligencia o recolhimento de pratos, copos, talheres e guardanapos usados.
Não está pronta quando os convidados chegam.
Reclama do companheiro que não ajuda.
Reclama de algum convidado.
Regula comida ou bebida.
Diz que o jantar custou caro.
Comenta que quando as pessoas vão embora a casa fica a maior bagunça.
Diz que esta cansada de tanto trabalhar.
Grita com os filhos.
Não abre os presentes que ganha.

A ANFITRIÃ NOTA 10 É AQUELA QUE:
Arruma a casa para receber os convidados.
Coloca gelo para o serviço.
Deixa as bebidas geladas.
Faz (ou encomenda) uma comida bem gostosa.
Apresenta-se disposta e alegre.
Mantém o sorriso até o final da festa.
Fazer que todos se sintam bem e confortáveis.
Está pronta na hora marcada.
Coloca uma música suave e em um volume adequado.
Abre e elogia os presentes que recebe.
Arruma uma distração para as crianças.
Prioriza o bem-estar dos mais velhos.
Pensa em detalhes que dão charme à festa, como guardanapos festivos, velas e flores.

Fontes:
Lícia Egger Moellwald, consultora em etiqueta pessoal e corporativa (SP)
Ligia Marques, consultora em etiqueta e marketing pessoal (SP)
Maria Aparecida de Araújo, consultora de comportamento profissional, etiqueta social e internacional, marketing pessoal, cerimonial e protocolo (SP)
Roberta Palermo, psicóloga e autora de “Madrasta – Quando o Homem da Sua Vida Já Tem Filhos” (Ed. Mercuryo)
Sabina Donadelli, consultora de imagem (SP)

Wednesday, December 22, 2010

CLARICE LISPECTOR




CLARICE LISPECTOR



" ... mas quem sabe, foi porque o mundo também é rato, e eu tinha pensado que já estava pronta para o rato também. Porque eu me imaginava mais forte. Porque eu fazia do amor um cálculo matemático errado: pensava que, somando as compreensões, eu amava. Não sabia que, somando as incompreensões, é que se ama verdadeiramente. Porque eu, só por ter tido carinho, pensei que amar é fácil. É porque eu não quis o amor solene, sem compreender que a solenidade ritualiza a incompreensão e a transforma em oferenda. E é também porque sempre fui de brigar muito, meu modo é brigando. É porque sempre tento chegar pelo meu modo. É porque ainda não sei ceder. É porque no fundo eu quero amar o que eu amaria - e não o que é. É porque ainda não sou eu mesma, e então o castigo é amar um mundo que não é ele. É também porque eu me ofendo à toa. É porque talvez eu precise que me digam com brutalidade, pois sou muito teimosa. É porque sou muito possessiva e então me foi perguntado com alguma ironia se eu também queria o rato para mim. É porque só poderei ser mãe das coisas quando puder pegar um rato na mão. Sei que nunca poderei pegar num rato sem morrer de minha pior morte. Então, pois, que eu use o magnificat que entoa às cegas sobre o que não se sabe nem vê. E que eu use o formalismo que me afasta. Porque o formalismo não tem ferido a minha simplicidade, e sim o meu orgulho, pois é pelo orgulho de ter nascido que me sinto tão íntima do mundo, mas este mundo que eu ainda extraí de mim de um grito mudo. Porque o rato existe tanto quanto eu, e talvez nem eu nem o rato sejamos para ser vistos por nós mesmos, a distância nos iguala. Talvez eu tenha que aceitar antes de mais nada esta minha natureza que quer a morte de um rato.... "


Monday, December 20, 2010

Um diário de bordo

Fez uma semana que o lindão do Otavio, gato felino, patudo gostoso, conheceu sua nova morada. Mas além de toda a mudança, o maior desafio: que ele se desse bem com a Mika, a gata felina cheia de charme. Ambos castrados, ele 3 anos, ela 2.

Os dias, foram porém, de guerra fria, muito dente, grunhido e animosidade, como já haviamos esperado - já rezando para que estivessemos erradas.

Mas viva as inspirações de Doutor Pet e Cesar Milani. Todas as minhas técnicas - além do tempo - pareceram funcionar bem. Agora, uma semana após a chegada, eles se cheiram e pulam em brincadeiras, na descoberta de uma nova amizade. Certamente um dia de comemorações !!

Otavio e Mika <3, que seja apenas o começo de uma longa e peluda amizade, rs. A gente adora.

Play Time !



Splash e Turbo Drop no Paycenter

QUE DIA MAIS DELICIOSO !!

Great fun time !

Realmente Turbo Drop é o meu favorito !! 
E os barcos... bem, onde tem água eu sempre vou adorar me jogar !
Obrigada aos amigos e aos amores de companhia !

<3


Saturday, December 4, 2010

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